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Id:115 - (1038)
Base de Dados:HAPS-DA
Autor:Vinicius Fonseca/Presidente da Fiocruz; Silvio Antonio Silva/Provedor da Irmandade
Título:Termo de contrato que entre si celebram a Fundação Oswaldo Cruz e a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Candelária ..-
Fonte:Rio de Janeiro, RJ; s.n; abr 23, 1977. 6 p. .
Resumo:Contrato entre a Fundação Oswaldo Cruz e a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Candelária com foco no funcionamento da Seção Hospitalar XV Coordenação Especial (hanseníase) da Fiocruz no hospital da Irmandade. O documento ainda pontua todas as atribuições dirigidas a Fiocruz e a Irmandade, dentre elas estão financiamento, regime médico (gerido pela Fiocruz), forma de pagamento e uma lista de material com itens que deveriam ser adquiridos com a verba cedida pela Fundação. O contrato tinha duração de 12 meses.
Descritores:Contrato administrativo
Financiamento
Serviço de saúde
Localização:Fundo ENSP/Presidência; 01.05.00/00.00.00 - Caixa 93/ Maço 01

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Id:43 - (966)
Base de Dados:HAPS-DA
Autor:Anon
Título:sem título ..-
Fonte:s.l; s.n; 1922. 12 p. .
Resumo:O documento não tem título, trata-se de uma parte de algum outro que não foi registrado na íntegra. Há dados em relação aos valores de impostos arrecadados, em especial aqueles imbuídos em bebidas alcoólicas. A crítica se faz baseada no fato de que até aquele momento a União não havia se manifestado a respeito do fundo que seria destinado a Profilaxia e Saneamento do interior, no entanto só o imposto arrecadado no consumo de bebidas alcoólicas rendia mais do que necessário para esse setor. O documento ainda critica a burocracia em que eram submetidos os processos para aquisição de verba de custeio voltadas ao funcionamento do serviço de Profilaxia Rural. Questiona ainda, a eficiência da seção de Contabilidade criada na época no Departamento Nacional de Saúde Pública, que deveria facilitar os serviços, simplificar e apressar os processos das Diretorias e dos Serviços Especiais, de modo que não houvesse delongas na execução dos serviços. Baseado em uma experiência relatada no documento, no estado do Maranhão, quando o Governador do Estado solicitou intervenção da União para combater uma epidemia de pesque que disseminou pelo interior do Estado, e que não havia sido habilitada a Delegacia Fiscal responsável pelas intervenções nessa localidade. A crítica é endossada pelo argumento de que quando o recurso chegasse, a epidemia teria acabado porque os que não morreram, fugiram. O documento segue em tom de crítica, enfatizando os problemas relacionados ao repasse de verbas e o tanto de processos burocráticos que isso envolvia na época. Quem escreveu esse material (não tem assinatura) que se destina ao Diretor Geral do Departamento Nacional de Saúde, salienta ser contra uma contribuição dos Estados pecuniária tendo em vista que a União já arrecadava impostos suficientes para ser distribuídos aos Estados e atender a demanda do departamento de Profilaxia Rural, propõe que seja feita uma distribuição equânime entre os Estados e que isso ainda libertaria esse serviço da intromissão da política regional. Por fim, reforça que o Diretor do serviço não poderia ter a atenção e o tempo desviados do aspecto técnico, orientador e fiscalizador, par ficar de seção em seção nos Ministérios tratando de questões meramente burocráticas.O documento não está na íntegra, a parte final não está disponível.
Descritores:Financiamento em Saúde
Profilaxia Rural
Departamento Nacional de Saúde Pública

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Id:37 - (960)
Base de Dados:HAPS-DA
Autor:Governo Federal
Título:Actos do Governo Provisório/ Decreto n 21. 335 ..-
Fonte:s.l; s.n; Abr 29, 1932. 10 p. .
Resumo:São dois documentos compilados nesse arquivo que versam sobre a instituição de uma taxa de educação e saúde cobrado em todos os documentos sujeitos a selo federal, estadual ou municipal. Um dos documentos é uma carta/nota do Diretor Geral do Departamento Nacional de Saúde Pública de 15 de fevereiro de 1932. Aparentemente, a proposta para a implementação dessa taxa havia sido impugnada pelo Tesouro Nacional e no texto o diretor deixa claro que isso prejudicaria os rumos pretendidos para o setor saúde no país. Ele descreve a situação de saúde nesse período expondo especial preocupação com as endemias que se espalhavam por todo o território (verminoses, tuberculose, sífilis, doenças venéreas, lepra são alguns exemplos). O texto faz uma crítica aos dirigentes, fazendeiros, empreiteiros e industriais do Brasil que até aquele momento não havia compreendido que sem higiene e assistência velando pela saúde dos operários, o esperado avante econômico não era possível. Ressalta que se dava mais importância a artifícios voltados para a produção agrícola, com sacrifício de crédito e da reputação do país, voltavam-se esforços para assuntos políticos, e negligenciava a saúde do trabalhador. Além disso, explicita que o país passava por um estado de miséria física, moral e econômica, com uma população vítima da pobreza e consequente privação da saúde, e que ainda não havia se firmado o que ele chama de “consciência sanitária” que define como “ a convicção coletiva da necessidade de pautar todos os (palavra ilegível) da vida no sentido da defesa da saúde, quer individual, quer publica como condição da prosperidade individual, da família, da sociedade e do Estado. ”. Endossa o teor de crítica do texto, ao referenciar que a Constituição de 91 servia para tudo que era danoso ao país e impedia tudo o que podia ser útil, e frisa que a defesa da saúde deveria contribuir todos os habitantes do pais independente de classe social. O outro documento presente nesse arquivo é o Decreto n° 21.335 de 29 de abril de 1932, posterior a nota, cujo objetivo era a instituição da taxa de educação e saúde no valor de duzentos réis. O decreto determinava que desse fundo, dois terços seriam destinados ao aperfeiçoamento e desenvolvimento dos serviços de saneamento e profilaxia rural, e o terço restante iria para o ensino. Esse fundo seria administrado por uma junta administrativa que era composta por diretores do Departamento Nacional do Ensino, o reitor da Universidade do Rio de Janeiro, o inspetor Profissional Técnico, superintendente do Ensino Comercial, o diretor do Departamento Nacional de Saúde Pública, o diretor geral de Contabilidade do Ministério, sob a presidência do Ministro. O decreto foi promulgado no período do Governo Provisório de Getúlio Vargas.
Descritores:Departamento Nacional de Saúde Pública
Profilaxia Rural
Serviços de saneamento
Financiamento em saúde
Localização:BP/TP/19310220



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História da Atenção Primária (Documentos de Arquivo) | Fontes primárias | Periódicos | Cultura do Tabaco

Esta base de dados reúne referências de documentos selecionados que contribuem para a pesquisa da História da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. São documentos que descrevem a organização de instituições na área, ações de educação em saúde e proposições e políticas em diversos campos, tais como financiamento, contratação e a gestão do trabalho em saúde em ações afinadas com o conceito contemporâneo de APS. Quanto à natureza dos documentos, a base é constituída por cartas, memorandos e comunicações internas estabelecidas por personagens que exerceram cargos de gestão e coordenação de projetos, de programas e também de instituições. Em termos de recorte temporal, há uma concentração de documentos no período da década 40 a década de 80. O acesso ao texto completo dos documentos não é disponibilizado, no entanto as referências contam com um resumo detalhado que permite a compreensão do conteúdo e a relevância da fonte documental.

Gabriele Carvalho de Freitas

Carlos Henrique Assunção Paiva

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